quarta-feira, 22 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Era uma das mais descontraidas séries de comédia que passou na dois.
Por algum motivo nunca chegou a vingar nos States. Possivelmente por ir para o ar no horário da 1 da manhã. Acabou por ser cancelada a meio da 2ª temporada...
Aqui fica um excerto. O Chau é o maior!
Por algum motivo nunca chegou a vingar nos States. Possivelmente por ir para o ar no horário da 1 da manhã. Acabou por ser cancelada a meio da 2ª temporada...
Aqui fica um excerto. O Chau é o maior!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Talvez por se estar a aproximar a Páscoa, a época esteja mais dada a milagres.
Assisti a vários na madrugada de sábado para domingo.
1º-À saída do restaurante e após vómito copioso e um ar mais pálido que um morto de 3 dias cheio de pó de arroz na cara, dá-se o deitar do noivo no pavimento calcetado da rua do Ferragial. A noite ainda não tinha começado e já parecia ir ficar por ali.
10 minutos mais tarde e perante a ameaça muito provável de duas injecções intramusculares administradas com uma agulha para vacas, dá-se a ressurreição do noivo. Sacode o pó e como se nada fosse siga para a despedida.
2º - A striper ter conseguido desabotoar as calças do noivo.
3º - A striper não ter tirado a vista a ninguém quando partiu a fivela do cinto do noivo.
4º - Não ter perdido um rim no Copenhaga.
Assisti a vários na madrugada de sábado para domingo.
1º-À saída do restaurante e após vómito copioso e um ar mais pálido que um morto de 3 dias cheio de pó de arroz na cara, dá-se o deitar do noivo no pavimento calcetado da rua do Ferragial. A noite ainda não tinha começado e já parecia ir ficar por ali.
10 minutos mais tarde e perante a ameaça muito provável de duas injecções intramusculares administradas com uma agulha para vacas, dá-se a ressurreição do noivo. Sacode o pó e como se nada fosse siga para a despedida.
2º - A striper ter conseguido desabotoar as calças do noivo.
3º - A striper não ter tirado a vista a ninguém quando partiu a fivela do cinto do noivo.
4º - Não ter perdido um rim no Copenhaga.