segunda-feira, 30 de abril de 2007

Fim-de-semana em Alverca

Após 2 dos três participantes darem uma nega à sua respectiva namorada, um fim-de-semana de gajos avizinhava-se!
Toque a reunir depois de um muito estranho "espécie de Blind Date"(experiência a não repetir!),às 18h30. O coxo só apareceu mais de uma hora depois (tem a mania que é pontual, mas é tudo tanga). Compras feitas, rumo à casa do Buda!
Abre-se as hostilidades com combates em Splitscreen (nota: O Nunes ainda está para perceber como é que se pilota uma nave, depois de ter despenhado umas 4723, cerca de 3 segundos após descolar do hangar!).
A fome apertava e eu tive de puxar dos meus galões de chefe de renome internacional. Um copo daqui, um tiro dali, um filme do Jackass pelo meio, mais um ou outro disparate, e já era de dia quando me fui deitar.
O Nuno com um certo medo trancou-se no quarto (já estou cansado de te dizer que não fazes o meu género).
Novo dia/tarde nasceu! Mais comida+batalha+disparates e muita ansiedade para o clássico que se avizinhava.
O resto é história, o Caneira devia ter sido expulso cerca de 3 vezes (uma por falta sobre o Miccoli, outra pela mão na bola dentro da grande área, e a última numa falta sobre o Léo que o árbitro apitou) e ficou um penalti por marcar.
1-1 é pouco para quem aspira a ser campeão.
Camarões ao jantar, nem vê-los!

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Lucky Number Slevin

Brilhantemente traduzido para o Português como "Há dias de azar!", Lucky Number Slevin foi a minha escolha para este fim-de-semana.
Aprovado!

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Insólitos BP do Restelo

Lisboa, uma da manhã.
O meu carro entra na reserva.
Resolvi ir à estação de serviço da BP no Restelo.
Chego à bomba 9 (das mais interiores da estação de serviço) e deparo-me com um papel que diz que a bomba se encontra em pré-pagamento entre as 23h e as 06h30. Dirijo-me à caixa e informo a senhora que pretendo atestar o meu carro. A senhora responde:"Não pode atestar!"
Pensei que fosse do sono e voltei à carga.
-"Não pode atestar!"
Eu disse: "E se deixar aqui o bilhete de identidade?"
-"Não pode atestar!"
-"Mas eu não sei quanto gasóleo leva o meu carro!"
-"Pois não sei, mas não pode atestar!"
Achei que não valia a pena explica-lhe que ia perder dinheiro, por isso passei-lhe uma nota de 20€ para a mão e saí.
Enquanto punha o precioso líquido no depósito fui relembrando outros episódios que me fizeram abandonar o cartão BP e aquela estação de serviço em particular, como da vez que tentei lavar o carro utilizando os pontos do cartão, mas por ser sexta-feira não era permitido. Das inúmeras vezes que tentei pôr ar nos pneus ou água no reservatório e tudo estava avariado. Ou da última vez que me perguntaram se tinha o cartão BP e eu respondi:"Já tive mas deitei-o fora."
-"Por quê?"
-"Onde fica o ar para os pneus?"
-"Está avariado!"
-"Foi por coisas desse género que ele foi parar ao lixo!"

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Mudar de ares

Como não sou masoquista, resolvi preservar um pouco a minha sanidade mental e esquecer os desaires do Benfica. Para isso já bastou ter passado mais de 1 hora para fazer o percurso Casa-Colombo, juntando 90 minutos a gritar e a ficar irritado, seguido de 30 minutos a tentar sair do estádio sem ser empurrado por mais de 53789 pessoas.

Ficou em falta, na devida altura, um post sobre o regresso do mundial de rallyes a Portugal (continuo a achar que tinha mais piada quando se andava lá por cima) e sobre a vitória de Sebastien Loeb ao volante do (meu) C4.
Quem quiser ver mais pode ir aqui.

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Ir ao estádio

Ver um jogo de futebol, num estádio cheio, no meio da multidão, é algo que mexe com qualquer pessoa, mesmo com quem não é adepto de nenhum clube.
Gosto ocasionalmente de ir ao estádio da luz ver jogos do Benfica, mas continuo sem perceber esta teimosia que os dirigentes do Benfica têm em vender bilhetes a preços exorbitantes. Basta fazer algumas contas para ver que a opção de meia casa (quando não é bem menos do que isso) a 20€ o bilhete, não é melhor do que uma casa cheia a 10€ o bilhete.
Eu era capaz de gastar sem problemas 20€ por mês para ver jogos do Benfica para o campeonato, mas recuso-me a dar 20 € para ver um Benfica-E. da Amadora. Assim em vez de uns potenciais 240€ por ano, que eu podia gastar com o Benfica, gasto por volta de uns 60(quando gasto). Não vou falar ainda no facto de que cada vez que se vai ao estádio a probabilidade de comprar produtos do Benfica aumenta(cachecois, camisolas,etc). Mais, um estádio cheio dá muito mais apoio à equipa, do que meia duzia de adeptos.
Infelizmente este tipo de pensamento, não é partilhado por quem manda no clube e por isso assistimos apenas a estádios cheios quando há grandes jogos. Agora se alguém paga 30€ ou mais para ver um jogo como o SLB-FCP, esse alguém também tem o direito de exigir que esse mesmo jogo decorra sem incidentes de qualquer espécie e não da forma como aconteceu este domingo, em que adeptos do Benfica foram atingidos por vários petardos lançados pela claque do Porto.
Não entendo como é possível deixarem entrar pessoas no estádio sem serem convenientemente revistadas, especialmente pessoas pertencentes às claques. O que vi nas notícias ainda foi mais triste, foi ver vários adeptos do Porto entrarem no estádio sem bilhete, muito menos revistados.
De quem é a culpa? A quem se pede responsabilidades?